​Projeto Tem Mulher Negra no Audiovisual Campinense encerrou uma das etapas de pesquisa, e já conta com 15 mulheres

  • 03/05/2024
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​Projeto Tem Mulher Negra no Audiovisual Campinense encerrou uma das etapas de pesquisa, e já conta com 15 mulheres

Projeto Tem Mulher Negra no Audiovisual Campinense encerrou uma das etapas de pesquisa, e já conta com 15 mulheres


As selecionadas estarão num catálogo digital que ficará pronto até agosto deste ano

O projeto Tem Mulher Negra no Audiovisual Campinense: Catálogo Profissional já selecionou 15 profissionais do audiovisual de Campina Grande para compor a edição. As selecionadas são diretoras, produtoras, roteiristas, assistentes, atrizes entre outras, que estarão num catálogo digital. Tudo ficará pronto até agosto deste ano.

O catálogo é um dos projetos selecionados pela Lei Paulo Gustavo publicado pelo Estado da Paraíba em 2023. A ideia de dar visibilidade ao trabalho de produção audiovisual realizado por mulheres negras na cidade de Campina Grande deverá interferir na diversidade de gênero e de raça do circuito do audiovisual da cidade.

Apoiado pela Associação Rede de Conexões para Cidadania - ARCCID, o projeto Tem Mulher Negra no Audiovisual Campinense reúne como pesquisadoras as jornalistas Myrlla dos Santos e Valdívia Costa, duas mulheres negras também atuantes na produção audiovisual em Campina Grande. Para a coordenadora do projeto, a jornalista e cientista social Carla Borba, a escolha da equipe seguiu também critérios de gênero e de raça, buscando uma coerência com as provocações pretendidas pela proposta.

De acordo com o cronograma de trabalho, desde fevereiro foi estruturada a equipe, feito um mapeamento das produtoras audiovisuais locais e das produtoras independentes, além de uma elaboração do instrumento de pesquisa e construção da identidade visual.

Atualmente, uma das etapas da pesquisa de campo já foi concluída. O projeto ainda está realizando a pesquisa com mulheres negras do audiovisual campinense que poderão fazer parte do catálogo, e deve seguir para novas etapas de levantamento de informações, edição e diagramação, entre outras.

“A gente acredita que com a ferramenta de divulgação sobre a atuação das mulheres negras no audiovisual será possível melhor inseri-las na disputa por espaços profissionais no setor da economia criativa da cidade e da região”, afirmou a coordenadora do projeto.

Para quem tiver interesse em saber mais sobre o catálogo, pode encontrar informações no Instagram @temmulhernegranoaudiovisual.

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