Com câncer agressivo aos 3 anos, ele virou 'Super Zezé' para aliviar tratamento

  • 01/04/2024
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Com câncer agressivo aos 3 anos, ele virou 'Super Zezé' para aliviar tratamento

Com câncer agressivo aos 3, ele virou 'Super Zezé' para aliviar tratamento

Por Danielle Sanches - Colaboração para VivaBem

No final de 2020, em plena pandemia da covid-19, a psicóloga Flavia Nunes de Moraes Beraldo Cardoso, 46, e o médico Luis Augusto de Faria Cardoso, 41, receberam uma notícia que deixa todo pai assustado ao ouvir: o filho mais novo, José, com apenas 3 anos na época, estava com um tipo agressivo de câncer, o linfoma de Burkitt.


O tumor é um subtipo do linfoma não Hodgkin e aparece com mais frequência em crianças e adolescentes com idade entre 0 e 19 anos —é considerada a terceira neoplasia maligna mais comum nessa fase da vida.

Embora tenha uma boa resposta à quimioterapia, com chances de cura de até 90% quando diagnosticado precocemente, é um câncer conhecido por sua agressividade ou seja, costuma evoluir muito rapidamente…
Por isso, quando os resultados dos exames deram positivo, a família, que mora em Minas Gerais, arrumou tudo em literalmente algumas horas e seguiu para São Paulo em busca de tratamento para o garoto. "Não havia tempo a perder, foi o que nos disseram", relembra Flávia, bastante emocionada.

Uma dor de barriga incômoda
O drama da família começou em novembro de 2020, quando José, um menino que até então se mostrou muito saudável, passou a reclamar de dor de barriga. Flávia achou que era algo simples, como uma indigestão, e fez massagem para acalmá-lo. Durante a noite, a dor piorou e ela intensificou os carinhos. "Foi aí que eu notei uma massa dura na barriga dele", conta.
No ultrassom, as coisas iam normais até que o especialista começou a fazer perguntas "estranhas", nas palavras de Flávia. "Me pediram para sair da sala, e foi aí que eu entendi que poderia ser algo sério", lembra. Mas ela ficou, e o casal recebeu a notícia de que aquilo poderia, sim, ser um tumor maligno.

Por terem familiares e amigos médicos, Flávia e Luís conseguiram realizar mais exames no menino no mesmo dia. Até um PET-CT foi feito. "Tudo indicava que era um linfoma, mas ainda estávamos otimistas, aguardando os resultados e esperando algo para contradizer nossa intuição", afirma Flávia

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